Arrancou esta quarta-feira, 08 de Maio, em Quelimane, província da Zambézia, o evento de balanço e aprendizagem do Programa Avançando a Educação das Raparigas (AGE), uma iniciativa implementada pelo CESC com o apoio da USAID.

A primeira parte do evento junta hoje mais de 80 pessoas em representação do AGE e dos seus parceiros, nomeadamente Governo, organizações da sociedade civil e sector privado.

O objetivo é destacar as principais conquistas do Programa e estimular discussões sobre temas específicos, a fim de identificar lições aprendidas e possíveis oportunidades de aprimoramento nas acções voltadas para a educação, retenção e progressão das raparigas no Ensino Básico.

Os próximos dois dias do evento, quinta e sexta-feira, estão reservados exclusivamente para a realização do balanço e da reflexão interna. O objectivo é analisar o progresso em relação às metas e resultados, os obstáculos enfrentados e as lições aprendidas durante a execução do plano, além de garantir os ajustes necessários na planificação e nas estratégias para o próximo ano fiscal.

O evento inclui uma exposição com os resultados do AGE e de outros projectos que atendem às necessidades da raparigas.

O Grupo de Mulheres de Partilha de Ideias de Sofala (GMPIS) celebrou nesta terça-feira, 07 de Maio, a passagem dos 10 anos da sua fundação. Uma década de luta pelos direitos das mulheres. 
 
A realização de uma assembleia geral electiva de novos membros dos órgãos sociais marcou as celebrações do GMPIS, parceira do Programa WVL-ALIADAS, implementado pelo CESC, com apoio do Governo do Canadá, no quadro  da Política Feminista de Assistência Internacional.
 
O CESC foi convidado a participar como parceiro estratégico do GMPIS nesta fase de transição na organização, apoiando os novos membros dos órgãos sociais no desenho do plano estratégico.
Iniciou esta terça-feira, 07 de Maio, a implementação do Cartão de Pontuação Comunitária (CPC) no distrito de Mandimba, província do Niassa. Trata-se de uma ferramenta de monitoria e avaliação participativa baseada na comunidade que permite aos cidadãos avaliarem a qualidade e o desempenho de serviços públicos, com base num sistema de pontuação em forma de cartão.
 
O acto inaugural teve lugar na Escola Primária de Musserepa, onde os cidadãos que participam desta actividade de monitoria e avaliação da qualidade e desempenho dos serviços públicos mostraram-se pouco satisfeitos com o saneamento do meio.
 
Outros indicadores cuja pontuação não é satisfatória estão relacionados com a permanência das alunas e dos alunos na escola, a permanência do professor na escola, a participação do Conselho de Escola na gestão da escola e de fundos de Apoio Directo às Escolas (ADE), e com a insuficiência de salas de aulas.
 
A ferramenta CPC tem a vantagem de informar os membros da comunidade sobre os serviços disponíveis e seus direitos; de solicitar aos membros da comunidade as suas opiniões sobre o grau de acesso e qualidade dos serviços prestados. O CPC cria ainda a oportunidade para um diálogo directo entre os provedores de serviços públicos e a comunidade, propiciando uma maior aproximação entre as partes. 
 
A implementação do CPC faz parte das actividades do Projecto Pro-Cívico e Direitos Humanos, implementado pelo CESC com o apoio da Embaixada da Finlândia em Moçambique.

Decorre esta sexta-feira, 26 de Abril, na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, o seminário sobre espaço cívico e direitos humanos. Um dos momentos que marcou o evento foi a apresentação dos resultados do “Barómetro do Espaço Cívico”, uma pesquisa conduzido pelo Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE), com o apoio do Programa IGUAL, implementado pelo CESC.

O “Barómetro do Espaço Cívico” é um instrumento que descreve e analisa o nível de fechamento do espaço cívico, a partir de vozes dos cidadãos de cinco distritos, nomeadamente Pemba, Morrumbala, Gorongosa, Báruè e Moatize. Os resultados revelam restrições do direito à informação, direito à liberdade de expressão e preocupação com a violência eleitoral.

Os resultados mostram que 60% dos inquiridos disseram que as instituições governamentais nunca partilham informações sobre o uso do dinheiro público; 50% de inquiridos consideram que nunca podem expressar livremente as suas opiniões nos órgãos de informação; e 70% dos inquiridos responderam que costuma haver violência ligada às eleições.

Iniciou esta quinta-feira (25 de Abril), em Pemba, Cabo Delgado, o treinamento em Direitos Humanos dirigido aos parceiros e colaboradores do Programa IGUAL baseados no norte de Moçambique.

Com duração de dois dias, a formação visa fortalecer as capacidades de actuação das organizações da sociedade civil na divulgação, promoção e defesa dos Direitos Humanos.

Os participantes incluem representantes de organizações da sociedade civil, como ROSC, AMEC, Progresso, Ukhavihera e PROMURA.

De recordar que o mesmo treinamento já foi realizado nas regiões sul e centro. A iniciativa abrange 90 participantes nas três regiões do País e é organizada pelo CESC, através do Programa IGUAL, com o apoio da Embaixada do Reino dos Países Baixos em Moçambique.

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