Com o lançamento há dias, da auscultação pública sobre a revisão da política nacional de terra, tem estado a decorrer encontros diversos para debater o que poderá manter ou mudar na actual legislação, momento sobre o qual o Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC), tem estado atento, tendo em conta que parte dos seus projectos estão virados a esta área.
Os actuais membros dos órgãos sociais do Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC) foram empossados a 24 de Julho de 2020, para um mandato de cinco anos. Entretanto, nos últimos anos houve algumas alterações, sobretudo na direcção dos órgãos sociais, com destaque para a Mesa da Assembleia Geral e o Conselho de Direcção.
Em Novembro de 2023, Carlos Matsinhe renunciou ao cargo de Presidente da Mesa de Assembleia Geral do CESC, passando o órgão a ser dirigido, de forma interina, pelo seu vice-Presidente, Dinis Luís Juízo. Entretanto, Mónica Mugabe continua no secretariado.
O Conselho de Direcção também passou a ser dirigido por Fernanda Teixeira, depois da saída, em Maio de 2023, de Sérgio Muchanga, que tinha sido eleito presidente do órgão em 2020. Egídio Guambe e Joaquim Mucar entraram para o Conselho de Direcção, onde se juntaram a outros vogais, nomeadamente Silvestre Baessa Júnior e Eliana N’Zualo. Maria Menete deixou de fazer parte do órgão.
O Conselho Fiscal continua a ser presidido por Ivandro Sitoi, e tem como vogais Margarida Martins e Domingos dos Santos Neves – este último eleito em Agosto de 2022 para substituir Deborah Capela, que renunciou ao cargo.
Desde Agosto de 2022, o CESC conta com um Comité de Ética, composto por três membros efectivos, nomeadamente o Prof. Narciso Matos, Diamantino Nhampossa e Benilde Nhalevilo, e um membro suplente, Hermínio Nhanguiombe.
Apesar das mudanças, o desafio continua o mesmo: Trabalhar para o alcance dos objectivos do CESC, com destaque para a materialização do Plano Estratégico 2020-2024.
A solidariedade para o caso de Ntavase, nome fictício de uma menina de 10 anos abusada sexualmente por um adulto de 36 anos, no bairro de Bagamoio, na Cidade de Maputo, continua a juntar várias organizações, incluindo o Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC), que aderiu à campanha denominada “Somos Todas Ntavase: Fui violada, exijo cuidado, respeito e justiça”.
A Assembleia Provincial do Niassa, (AP), mostrou-se disponível a trabalhar com o Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC), na monitoria da implementação e funcionamento dos conselhos de escola, ao nível das unidades de ensino neste ponto do Pais.
A sentença do caso do assassinato do activista moçambicano, Anastácio Matavele, foi uma oportunidade que a justiça e o Estado moçambicano tinham para recuperar a confiança dos cidadãos defende o Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC).