O “papel dos jovens na promoção da qualidade e integridade dos processos eleitorais: oportunidades e acções práticas para 2024” foi tema do debate organizado esta quinta-feira, 23 de Maio, com o apoio do CESC, através do Programa IGUAL.
O Instituto para Democracia Multipartidária (IMD), a União Nacional de Estudantes (UNE) e o Parlamento Juvenil foram os organizadores do evento que juntou mais de 130 jovens e teve como principais convidados o Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), o bispo Dom Carlos Matsinhe, e o Conselheiro Político e Económico da Embaixada dos Estados Unidos em Moçambique, Eric Andersen.
Promover uma participação mais proactiva e vibrante da juventude nas eleições gerais e das assembleias provinciais de 2024 e definir acções concretas para o reforço do papel dos jovens na defesa da integridade e justiça eleitoral foram os principais objectivos do debate.
Alguns problemas constatados em escolas e unidades sanitárias no âmbito da avaliação do desempenho e qualidade de serviços públicos usando a ferramenta CPC foram esta sexta-feira (24 de Maio) apresentados pelo CESC ao Governo de Mandimba, no Niassa, durante a primeira sessão do Conselho Consultivo Distrital.
Os problemas incluem a necessidade de construção de novas escolas básicas para reduzir as longas distâncias percorridas pelas crianças, bem como o reforço de salas aulas nas escolas já existentes para acabar com as turmas ao relento. Na comunidade de Luelele, por exemplo, as turmas de oitava e nona classes estudam ao relento devido à insuficiência de salas de aulas na escola local.
A abertura de furos de água e construção de sanitários para melhorar a higiene colectiva e individual nas escolas e centros de saúde também consta da lista das necessidades apresentadas ao Governo de Mandimba.
Outras necessidades são específicas: Por exemplo, o CESC reportou a necessidade de alocação de pelo menos uma técnica de Saúde Materno Infantil para o Centro de Saúde de Massitolo e a construção de muro de vedação no Centro de Saúde de Musserepa.
O Governo de Mandimba tomou nota das preocupações apresentadas pela sociedade civil e pelos membros do conselho consultivo e prometeu integrá-las no seu plano de trabalho.
“Nós ouvimos várias questões que foram colocadas. Algumas dependem de disponibilidade de fundos e nós iremos atrás do dinheiro. Outras não dependem de dinheiro e essas vamos resolver. Por exemplo, o assunto de cobranças ilícitas na portagem. É inaceitável que cidadãos sejam impedidos de circular pela nossa Polícia. Nós vamos averiguar isso no terreno”, prometeu Emídio Xavier, Administrador de Mandimba.
Decorre desde segunda-feira, 27 de Maio, na Cidade de Maputo, o último workshop de aprendizagem sobre a Teoria de Mudança do programa Women’s Voice and Leadership – ALIADAS, uma iniciativa do Governo do Canadá implementada pelo Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC) em seis províncias, nomeadamente Manica, Sofala, Tete, Zambézia, Nampula e Maputo.
O evento que junta organizações parceiras do ALIADAS é um momento de apresentação e reflexão sobre os resultados alcançados durante os cinco de implementação do programa. O primeiro dia do workshop foi marcado por vários momentos, com destaque para dinâmicas de grupo, exposição de histórias de sucesso e uma conversa descontraída à volta da “fogueira feminista” sobre o dia-a-dia das mulheres moçambicanas.
Para esta terça-feira, último dia do workshop, está agendada uma feira onde as parceiras do ALIADAS vão expor os resultados alcançados, sobretudo as capacidades organizacionais e de trabalho em rede adquiridas ao longo dos cinco anos de implementação do programa. Trata-se de um momento que contará com a presença de vários convidados, com destaque para os parceiros de financiamento.
O ALIADAS é um programa orientado para apoiar as actividades e capacidade das organizações e movimentos locais que promovem e protegem os direitos das mulheres e raparigas com vista ao alcance da igualdade de género. O apoio consistiu na canalização de recursos técnicos, materiais e financeiros às organizações, grupos e redes de mulheres.
Volvidos cinco anos, o ALIADAS conseguiu melhorar a gestão e sustentabilidade das organizações locais de direitos das mulheres; melhorar o desempenho das organizações de direitos das mulheres para promover a igualdade de género e capacitar mulheres e raparigas; e aumentou a eficácia das plataformas, redes e alianças nacionais e subnacionais de direitos das mulheres para influenciar mudanças políticas, legal e social no país.
Decorre desde segunda-feira, 27 de Maio, na Cidade de Maputo, o último workshop de aprendizagem sobre a Teoria de Mudança do programa Women’s Voice and Leadership – ALIADAS, uma iniciativa do Governo do Canadá implementada pelo Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC) em seis províncias, nomeadamente Manica, Sofala, Tete, Zambézia, Nampula e Maputo.
O evento que junta organizações parceiras do ALIADAS é um momento de apresentação e reflexão sobre os resultados alcançados durante os cinco de implementação do programa. O primeiro dia do workshop foi marcado por vários momentos, com destaque para dinâmicas de grupo, exposição de histórias de sucesso e uma conversa descontraída à volta da “fogueira feminista” sobre o dia-a-dia das mulheres moçambicanas.
Para esta terça-feira, último dia do workshop, está agendada uma feira onde as parceiras do ALIADAS vão expor os resultados alcançados, sobretudo as capacidades organizacionais e de trabalho em rede adquiridas ao longo dos cinco anos de implementação do programa. Trata-se de um momento que contará com a presença de vários convidados, com destaque para os parceiros de financiamento.
O ALIADAS é um programa orientado para apoiar as actividades e capacidade das organizações e movimentos locais que promovem e protegem os direitos das mulheres e raparigas com vista ao alcance da igualdade de género. O apoio consistiu na canalização de recursos técnicos, materiais e financeiros às organizações, grupos e redes de mulheres.
Volvidos cinco anos, o ALIADAS conseguiu melhorar a gestão e sustentabilidade das organizações locais de direitos das mulheres; melhorar o desempenho das organizações de direitos das mulheres para promover a igualdade de género e capacitar mulheres e raparigas; e aumentou a eficácia das plataformas, redes e alianças nacionais e subnacionais de direitos das mulheres para influenciar mudanças políticas, legal e social no país.
Depois do distrito de Moma, a avaliação do desempenho e qualidade de serviços públicos de saúde e educação usando a ferramenta Cartão de Pontuação Comunitária (CPC) prossegue no distrito de Angoche, província de Nampula.
Nesta quarta-feira, 22 de Maio, os grupos focais trabalharam na Escola Primária Completa (EPC) de Aube, onde constataram vários problemas, com destaque para insuficiência de salas de aulas, falta de professores, turmas numerosas com o rácio aluno/professor muito acima do ideal para o ensino primário (30 alunos/professor).
As salas de aulas não possuem materiais e equipamentos didáctivos e as casas de banho encontram-se em péssimas condições de higiene devido à falta de água na escola.
Para além dessas carências, há ainda o fraco desempenho pedagógico dos alunos e alunas. A comunidade de Aube não está satisfeita com as competências de leitura, escrita e fala em língua portuguesa apresentadas pelos seus filho/as.
A avaliação de desempenho e qualidade de serviços públicos (saúde e educação) que iniciou esta quarta-feira em Angoche é uma iniciativa liderada pelo CESC no âmbito da implementação do projecto Pro-Cívico e Direitos Humanos, apoiado pela Embaixada da Finlândia em Moçambique.