O ciclone tropical Idai, caracterizado por intensas chuvas, inundações e ventos fortes que atingiu a região centro do país, províncias de Sofala, Tete, Manica e Zambézia e parte da zona norte, província de Niassa, teve repercussões de dimensão maior nas escolas beneficiárias de iniciativas do CESC na área de educação.
Nós, as organizações da sociedade civil moçambicana, sendo, como sempre, acérrimos adeptos e defensores da paz, saudamos efusivamente os esforços do Presidente da Republica, Filipe Nyusi, e do Presidente do partido Renamo, Afonso Dhlakama, em defesa da paz. Como fruto desses esforços, a Assembleia da República (AR) prepara-se para proceder à revisão da Constituição da República de Moçambique, o que terá como base uma proposta nesse sentido submetido a 9 de Fevereiro corrente pelos referidos líderes, concretamente no domínio do chamado "Pacote da Descentralização".
O Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC) congratula a Assembleia Municipal de Nampula (AMN) pela institucionalização do Cartão de Pontuação Comunitária (CPC), Orçamento Participativo (OP) e Observatório Municipal (OM), através da deliberação 73/AMN/2017, de 21 de Novembro.
A fraca qualidade de Ensino e Aprendizagem (os alunos não sabem ler, escrever e contar), o absentismo dos professores e alunos, a falta de condições nas escolas (salas, água, casas de banho e material didâctico) continuam os maiores desafios do sector de Educação.
Fórum de Monitoria de Orçamento (FMO), uma coligação de organizações moçambicanas da sociedade civil, submeteu em Julho de 2017 uma petição ao Conselho Constitucional (CC) exigindo que a inclusão das dívidas ocultas na Conta Geral do Estado de 2014 seja declarada inconstitucional. O pedido foi apresentado com pouco mais de 2 mil assinaturas recolhidas em todo o país.